PROGRAMA 59 - ALZIRO ZARUR - continuação 6

     A união ilícita com o mundo e que BABILÔNIA é culpada, é uma prova positiva de que não se trata do poder civil. O fato de o POVO DE DEUS estar no meio dela antes de ser destruída, é uma prova de que ela é professamente um povo religioso. 
    Observem bem, por esse motivo não será evidente que a BABILÔNIA DO APOCALIPSE é a professa igreja unida com o mundo, seja essa igreja qual for?
    Católica, Protestante, Espírita, Judaica, Muçulmana, mas, avacalha com o mundo, abastardada com os costumes mundanos?
    A QUEDA DE BABILÔNIA vai ocupar toda a nossa atenção. É uma das passagens mais importantes do livro que fecha a Bíblia Sagrada, do livro que nos abre os olhos sobre o que vem lá até o fim. Depois sabemos o que constitui BABILÔNIA. Não será difícil entender o que significa a declaração de que BABILÔNIA CAIU. Ora, como BABILÔNIA não é uma cidade literal, a queda não pode ser uma queda literal, já vimos que absurdo isto poderia representar. 
    E além disto, entre a queda e a destruição de BABILÔNIA, é mantida a mais nítida distinção pela própria profecia. BABILÔNIA cai antes de ser lançada com ímpeto no mar como grande mó e queimada no fogo. A queda é, portanto, uma queda moral, porque depois da queda é dirigida a voz ao POVO DE DEUS que ainda está em contato com ela: "SAI DELA POVO MEU". 
    E o motivo é, logo a seguir, apresentado. Sair dela para quê?
    "PARA QUE NÃO SEJAS PARTICIPANTE DOS SEUS PECADOS E PARA QUE TAMBÉM NÃO RECEBAS AS SUAS PRAGAS".
 

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