PROGRAMA 58 - ALZIRO ZARUR - continuação  3

    Ora, examinando estes pontos, mostraremos primeiro o que não é BABILÔNIA. Vamos por exclusão, que fica muito mais fácil:
    1º - BABILÔNIA não se limita à Igreja de Roma. Não se pode negar que essa Igreja é uma parte constitutiva muito importante da GRANDE BABILÔNIA. As descrições do capítulo 17 aplicam-se, muito particularmente, a essa Igreja. Mas o nome que ela traz na sua testa: MISTÉRIO. A GRANDE BABILÔNIA, MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA, revela outras relações familiares.
    Se a Igreja é a mãe, quais são ou quem são as filhas?
    O fato em se falar nestas filhas mostra que, além da Igreja, há outros corpos religiosos incluídos nesta estreita designação. Tem estreita ligação com a Igreja de Roma, além disso haverá um apelo feita em relação com esta mensagem:
    SAI DELA POVO MEU (Apocalipse 14: 1 a 4).
    E como esta mensagem é localizada na presente geração?
    Segue-se que se BABILÔNIA apenas se referiu à Igreja Romana, que o POVO DE DEUS como corpo, se encontra na comunhão dessa Igreja e deve ser chamado a sair dela, mas, pelo menos nenhum protestante estará disposto a adotar semelhante conclusão.
    Vamos então ao segundo:
    BABILÔNIA não é a cidade de Roma. 
    O argumento para mostrar que a cidade de Roma é a BABILÔNIA do Apocalipse, é assim apresentado: 
    O anjo disse a João que a MULHER que ele tinha visto era a grande cidade que reinava sobre os reis da Terra e, que as sete cabeças da besta são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. 
    Então, tomando a cidade e os montes nesse sentido literal e encontrando Roma justamente edificada sobre sete colinas, é feita, imediatamente, a aplicação à Roma literal.
    

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