PROGRAMA 57 - ALZIRO ZARUR - continuação 5

    Foi por causa das decepções continuadas, que os filhos de Israel sofreram no deserto e tantas vezes negaram a PRESENÇA DE DEUS. São-nos apresentados como um aviso para que não caiamos no mesmo exemplo de incredulidade, mas deve ser evidente para todo estudante das Sagradas Escrituras que o anjo que proclama a HORA DO JUÍZO DE DEUS não dá a última mensagem  de misericóridia.
    O Apocalipse no seu capítulo 14, apresenta outras duas proclamações posteriores antes do fim da provação humana. Este fato, por si só, basta para provar que a vinda de JESUS não tem lugar sem que a segunda e terceira proclamações sejam devidamente acrescentadas à primeira. O mesmo pode, também, ver-se no fato que após o anjo do capítulo 10, ter JURADO QUE NÃO HAVERIA MAIS TEMPO, é anunciada outra obra de profetizar perante muitos povos e nações, por onde compreendemos que o primeiro anjo prega a vinda da HORA DO JUÍZO DE DEUS, isto é, prega o término dos períodos proféticos, e que este é o tempo em que ele jura não haver mais tempo.
    O JUÍZO começa, necessariamente, antes da volta de JESUS, porque Ele vem executar o JUÍZO. São Judas Tadeu, versículos 14 e 15 (porque só tem um capítulo); Apocalipse, cap. 22: 12; II Epístola de São Paulo a Timóteo, cap. 4: 1: 
    "E AO TOQUE DA ÚLTIMA TROMBETA CONFERE A IMORTALIDADE A TODO AQUELE QUE É JUSTO, E PASSA POR ALTO TODOS OS ÍMPIOS DO MUNDO."
    Portanto, o juízo investigativo precede a execução do mesmo pelo REDENTOR, compete a DEUS PAI presidir a esta obra investigativa como está anunciado no Propfeta Daniel, cap. 7, no velho Testamento da Bíblia Sagrada. Neste Tribunal o FILHO termina a sua obra como o ÚNICO SUMO SACERDOTE e é COROADO REI. Daí vem à Terra executar as decisões do PAI. 
    É esta a obra de Juízo pelo PAI que o primeiro anjo apresenta neste Apocalipse.

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