PROGRAMA 50 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Por ser muito importante este assunto, e em nome de Moisés irritadíssimo, é que estamos aqui martelando e até marcando passo para explicar fartamente a questão, exatamente debaixo do protesto de Moisés que recebeu os MANDAMENTOS das mãos do CRISTO DE DEUS.
    Ora, com o QUARTO MANDAMENTO indicando o AUTOR DO DECÁLOGO, as pretensões de todos os falsos deuses são anuladas de um golpe só, porque o DEUS que aqui ordena a nossa adoração não é qualquer ser criado, mas O SER QUE CRIOU TODOS OS SERES, o e AUTOR DA TERRA E DO MAR, do SOL e da LUA e de todo o exército estrelado, O MANTENEDOR, O GOVERNADOR DO UNIVERSO. Este sim, é o SER que pretende, e pela Sua posição, tem o direito de pretender nossa suprema atenção de preferência a qualquer outro objeto. 
    O MANDAMENTO que torna conhecidos estes fatos, é, portanto, aquele mesmo que podemos supor que o poder designado, como se exaltando acima de DEUS, tentaria mudar - É A BESTA DO APOCALIPSE.
    DEUS nos deu o SÁBADO como um MEMORIAL de si mesmo para lembrar, semanalmente, aos filhos dos homens a SUA OBRA na criação da Terra e do Céu, uma grande barreira contra o ateísmo e a idolatria. E a Assinatura é o Selo da Lei: este QUARTO MANDAMENTO. O Papado tirou-o do seu lugar e o substituiu, por sua própria autoridade, por outra instituição para servir a outro propósito. 
    Esta mudança do QUARTO MANDAMENTO é a mudança a que se refere o APOCALIPSE: exatamente o domingo é o SINAL DA BESTA.


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