Programa 24 - ALZIRO ZARUR - continuação 5

    O anjo com o SELO DO DEUS VIVO, mencionado no capítulo 7 é, portanto, o mesmo que o terceiro anjo do capítulo 14, e esta observação confirma a exposição anterior do SELO. Enquanto como o resultado da obra do capítulo 7, um certo grupo é selado com  o SELO DO DEUS VIVO como resultado da terceira mensagem do capítulo 14, é apresentado um grupo que presta obediência bíblica a todos os Mandamentos de DEUS, basta ver o versículo 12. É o Quarto Mandamento do Decálogo ,e só esse que o mundo cristão abertamente viola, e ensina os homens a violar, que é desta questão que se trata nesta mensagem, se torna evidente pelo fato de a guarda dos Mandamentos, a observância do SÁBADO, com todos os outros preceitos morais, ser o que distingue os servos de DEUS dos que adoram a besta e recebem o sinal da besta, que é como veremos depois, a observância de um sábado falsificado.
     Apresentamos assim, brevemente, os primeiros pontos do assunto e chegamos exatamente agora ao seu aspecto mais impressionante. Em concordância exata com o precedente argumento cronológico, encontramos esta obra já em processo de cumprimento diante dos nossos olhos, claro para aqueles que têm olhos de ver.  A mensagem do anjo (terceiro) está avançada. O anjo que subia do Oriente está realizando sua missão. A reforma na questão do SÁBADO também já começou, ainda que em silêncio relativo, está abrindo caminho por toda parte, está destinada a agitar todos os países com direito à luz do Evangelho. Terá como resultado a constituição de um povo preparado para a volta próxima do Salvador (selado esse povo para o reino eterno do PAI). 
     Com mais uma pergunta deixamos estes versículos com os quais longamente nos detivemos: "Vimos entre as nações algum movimento que indicasse que o clamor do anjo que subia (não danifiqueis, etc., com o soprar dos ventos até que tenhamos assinalado os servos do nosso DEUS), tenha de algum modo sido correspondido na verdade?" O tempo durante o qual, os ventos são retidos, não podia pela própria natureza do caso ser um um tempo de paz, de profunda paz. Este não corresponderia à profecia do Apocalipse. Com efeito, para se tornar manifesto que os ventos estão sendo retirados, então deve haver perturbação, agitação, guerra fria, ódio, inveja entre as nações, com expansão ocasional de contenda como agitado furacão e rompendo de aprisionada, incoercível tempestade. E estas expansões devem ser súbita e inesperadamente reprimidas. Só assim, e não de outra forma, se tornaria evidente, ao que olhasse para os acontecimentos à luz do Apocalipse, que para algum bom propósito, a restringidora mão da onipotência divina foi posta sobre os revoltos elementos de contenda e de guerra. Tal tem sido justamente o aspecto do nosso tempo durante mais de um século. Aliás, isso começou com aquela revolução de 1.848, quando tantos tronos europeus caíram por terra. E que estado de ódio, desacordo político existiu entre todas as nações do mundo! Tem surgido subitamente nova e inesperadas complicações levando as coisas a uma confusão geral, ameaçando imediata guerra.  Por vezes o conflito tem atingido tal fúria que milhares de vozes se têm levantado para predizer que chegou a hora da grande crise que será a  Guerra Total.   

 

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