Programa 24 - ALZIRO ZARUR - continuação 4

    Realmente, o Quarto Mandamento requer a observância do sétimo dia de cada semana como o SÁBADO DO SENHOR DEUS TODO-PODEROSO. Entretanto, quase toda a cristandade, pela influência do paganismo, foi iludida para observar o 1º dia. Desde que alguém comece a observar o Dia ordenado no Mandamento, logo um sinal particular está sobre ele, distingue-se tanto do professo mundo religioso como do mundo professamente profano. Concluímos, portanto, que o anjo que sobe do Oriente com o SELO DO DEUS VIVO, é um Mensageiro Divino encarregado da obra de reforma que deve ser levada avante entre os homens, relativa ao SÁBADO DO QUARTO MANDAMENTO. Os agentes desta obra no mundo são, sem dúvida, os Emissários do CRISTO. Porque aos homens é dada a missão de instruir os outros na verdade bíblica em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento. Mas como há ordem na execução de todos os conselhos divinos, não parece improvável que um anjo literal possa ter a responsabilidade e a superintendência desta obra. Já fizemos notar a cronologia deste Apocalipse localizando-a em nosso próprio tempo, o que é muito importante. Torna-se isto ainda mais evidente pelo fato de logo após o assinalamento dos salvos de DEUS, os 144.000, os encontramos diante do trono, com palmas de vitória em suas mãos. Ora, o assinalamento é a última obra realizada em favor deles antes da sua redenção final.
    Neste Apocalipse, capítulo 14, encontramos, outra vez, a mesma obra apresentada sob o símbolo de um anjo voando no meio do céu,  com a mais terrível ameaça que jamais soou aos ouvidos dos homens. Claro, que vamos falar disso detidamente quando chegarmos a esse capítulo, mas é bom que nos refiramos agora a ela, por ser a última obra realizada em favor do mundo antes da volta de JESUS, que é o acontecimento que se segue nesta profecia, podendo  portanto, sincronizá-la com a obra aqui apresentada neste capítulo 7, do Apocalipse, versículos 1, 2 e 3.

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