Programa 24 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

     Convencidos agora de que o SELO DE DEUS é o Seu Santo SÁBADO, que tem o Seu Santo Nome, já estamos preparados para continuar com sua aplicação perante as cenas apresentadas pelos versículos que estão diante de nós, ou seja, os QUATRO VENTOS PRESTES A SOPRAR trazendo a guerra, a perturbação, sobre a Humanidade, e esta obra retardada até que os SERVOS DE DEUS sejam selados, como se um trabalho preparatório devesse ser feito em seu favor para nos salvar de toda essa confusão, então nos lembramos das casas dos israelitas que foram assinaladas com o sangue do Cordeiro Pascal poupadas quando o anjo destruidor passou para matar os primogênitos dos gentios. Basta reler o capítulo 12 do Êxodo de Moisés, e recordar também o sinal feito pelo que trazia um tinteiro de escrivão sobre todos aqueles que haviam de ser poupados pelos homens com as armas destruidoras que os seguiam (Livro de Ezequiel, capítulo 9). E então é fácil concluir que o SELO DE DEUS colocado aqui, sobre os Seus servos, é algum sinal distintivo, característica religiosa, pelo qual serão isentos dos Juízos de DEUS que cairão sobre os ímpios que os rodeiam. Como encontramos o SELO DE DEUS no Quarto Mandamento, naturalmente qualquer um pode aventurar uma pergunta: "A observância desse Mandamento inclui alguma particularidade na prática religiosa?" Sim. Uma particularidade bem marcada e impressionante. Um dos fatos mais singulares que se encontra na história religiosa é que, num século que tanto se gloria de conhecer o Evangelho com este, em que a influência do chamado cristianismo é tão poderosa, tão espalhada, uma das mais terríveis particularidades que uma pessoa pode adotar na prática, e uma das maiores cruzes que pode tomar, mesmo nos países mais iluminados e cristãos, é a simples observância da verdadeira Lei de DEUS.
 

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