Programa 17 - ALZIRO ZARUR - continuação (4)


    Qualquer ouvinte pode recordar que no antigo serviço típico o Sumo Sacerdote tinha muitos assistentes, já dissemos no princípio quando consideramos, olhamos agora para o Santuário Celestial, logo se segue a conclusão de que estão remidos, são assistentes do nosso grande SUMO SACERDOTE NO CÉU. Para esse fim, sem dúvida, foram remidos, foram salvos, comprados, resgatados pelo sangue do CORDEIRO. O que podia imaginar-se de mais próprio do que o SENHOR, na sua obra Sacerdotal em favor da raça humana, ser assistido por nobres membros desta raça, cuja santidade vivida em pureza de caráter os tenha habilitado a este fim? É o prêmio, portanto, à perseverança no Bem: SÊ FIEL ATÉ A MORTE E EU TE DAREI A COROA DA VIDA. Sabemos que muitos nutrem uma grande aversão para com a ideia de haver alguma coisa real ou tangível no céu. Prestem atenção: quando apareceu o primeiro livro de André Luiz na série que está escrevendo até hoje - NOSSO LAR - também houve protestos gerais, ninguém acreditava, ninguém aceitava aquela realidade tangível do lado de lá.  Facilmente podemos prever que para estes, os pontos de vista aqui apresentados seriam demasiadamente literais, ao pé da letra. Cuidado, a letra mata! Para apoiar em suas posições eles se detêm muito no fato de que a linguagem é predominantemente figurada e dizem: "Não podemos supor que haja ou tenha havido no céu as coisas tais como São João as descreveu no Apocalipse". Que é que nós podemos responder? Embora o Apocalipse, em grande parte, apresente figuras, alegorias, não apresenta ficções, nem fantasias. Isto que é importante guardar. Sim, há muita coisa alegórica, figurada, mas não é ficção, não é invenção, não é fantasia, não é romance para concurso cinematográfico. 

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