PROGRAMA 64 - ALZIRO ZARUR - continuação 6

    Entramos agora nos versículos 13, 14, 15 e 16:
    E OUVI UMA VOZ DO CÉU QUE ME DIZIA: ESCREVE: BEM AVENTURADOS OS MORTOS QUE DESDE AGORA MORREM NO SENHOR. SIM, DIZ O ESPÍRITO, PARA QUE DESCANSEM DOS SEUS TRABALHOS, PARA QUE AS OBRAS  OS SIGAM. E OLHEI, E EIS QUE UMA NUVEM BRANCA, E SENTADO SOBRE A NUVEM UM SEMELHANTE AO FILHO DO HOMEM QUE TINHA SOBRE A SUA CABEÇA UMA COROA DE OURO E NA SUA MÃO UMA FOICE AGUDA. E OUTRO ANJO SAIU DO TEMPLO CLAMANDO COM GRANDE VOZ AO QUE ESTAVA SENTADO SOBRE A NUVEM: LANÇA A TUA FOICE E SEGA; JÁ É VINDA A HORA DE SEGAR PORQUE JÁ A SEARA DA TERRA ESTÁ MADURA. E AQUELE QUE ESTAVA SENTADO SOBRE A NUVEM METEU A SUA FOICE NA TERRA E A TERRA FOI SEGADA. 
    Os acontecimentos vão se tornando solene à medida que nos aproximamos do fim, é este fato que dá a mensagem do terceiro anjo que está avançando o seu raro grau de solenidade e importância. 
    É a última advertência apresentada antes da volta do FILHO DO HOMEM, isto é, do DEUS FEITO HOMEM, O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS. É a última advertência apresentada antes da volta DELE, representado aqui como sentado numa nuvem branca com uma coroa na cabeça e uma foice na mão para segar a seara da Terra.
    Estamos quase terminando uma cadeia profética que culmina na Revelação do SENHOR JESUS descendo do céu em labaredas de fogo para vingar os seus inimigos e recompensar os seus santos amigos, claro, também simbólico.
    JESUS não se vinga de ninguém, mas não pode impedir que seus inimigos se castiguem, que seus inimigos vão para o inferno das suas próprias maldades.
    Não só isso, mas também nos aproximamos tanto do seu cumprimento, que o próprio elo seguinte na cadeia profética é este final e momentoso acontecimento. E o tempo não retrocede nunca, como um rio não pode recuar nem foge quando se aproxima do precipício, mas arrasta todos os corpos flutuantes com força irresistível.
    E, como as estações nunca mudam o seu curso porque obedecem as Leis Imutáveis de DEUS, e o verão vem quando floresce a figueira, o inverno vem pisar as folhas caídas, assim somos levados sempre para adiante queimados ou não, estejamos ou não preparados para este fim inevitável, irrevogável, determinado pelos atos da Humanidade em tantos séculos de maldade e perversão.

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