PROGRAMA 61 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Há outra ilustração mais triste da mesma verdade geral:
    "Houve uma lamentável dimensão de igrejas tão espalhada como a que prevalece no presente e, é mencionado o triste fato de que este pecado infecta as próprias igrejas que mais largamente participaram do último Reavivamento em 1858. E se acrescenta ainda o fato triste de que estas alienações, dado a sua origem em muitos casos justamente do meio daquela cena de despertamento,  de reavivamento espiritual. Um simples relance para o Seminário da nossa própria denominação provará que o mal não se limita apenas aos Batistas, nossas próprias colunas congregacionais, talvez nunca tenham registrado tão humilhante relato de contendas,  litígios eclesiásticos, como durante os últimos poucos meses."
    Mas, vamos avançando, sempre dentro da História, porque não há Apocalipse sem História. O principal jornal Metodista, outra grande denominação protestante, jornal intitulado - "Advogado Cristão" - Nova York, 30 de agosto de 1883, traz um artigo intitulado: "O Maior dos Problemas" que faz as seguintes declarações:
    "Primeiro: - Disfarçai como quiserdes, a igreja, num sentido geral, se encontra espiritualmente num rápido declínio. Enquanto cresce em número de dinheiro, torna-se extremamente fraca, limitada em sua espiritualidade; tanto nos Ministros como nos seus membros está tomando aparência e caráter da Igreja de Laodicéia conforme o anátema do Apocalipse.
    Segundo: - Há milhares de Ministros nas congregações e nas conferências e muitos milhares de leigos, tão mortos, tão inúteis e inoperantes como figueiras estéreis. Não contribuem com dádivas de natureza temporal ou espiritual para o progresso do Evangelho na Terra. Se todos estes ossos secos da nossa igreja e das suas Congregações ressuscitassem, realizassem um trabalho fiel, ativo, dinâmico, que novas e gloriosas manifestações de poder todos poderiam presenciar da parte do alto, da parte de Deus."

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