PROGRAMA 60 - ALZIRO ZARUR - continuação 2

    Vendo agora, mais particularmente, a aplicação da profecia referente à queda de BABILÔNIA. Vejamos a atitude do mundo religioso com relação a possibilidade de tal mudança quando chegou o tempo para a proclamação desta mensagem com referência à primeira mensagem por volta de 1844. 
    O paganismo era apenas a apostasia e corrupção logo no início, e ainda o é. Não é possível uma queda moral em relação a ele. O paganismo durante séculos tem descido tão baixo na escala quanto é possível a igreja cair. Não há campo para uma queda nessa igreja. 
    Dois grandes ramos de BABILÔNIA estavam, portanto, quando chegou o tempo da segunda mensagem, em tão baixa condição espiritual ou moral, que dificilmente lhes era possível uma decadência posterior. Não aconteceria assim, porém, com o ramo Protestante dessa grande cidade. Estas igrejas que começaram a grande obra de Reforma da corrupção religiosa, tinham realmente realizado um trabalho meritório, um trabalho nobre. Tinham corrido bem durante algum tempo. Atingiram um plano moral muito mais elevado que os das outras divisões nomeadas. Estiveram numa tal posição que lhes era possível uma queda moral. A conclusão é, portanto, que a mensagem anunciando a queda se referia, quase completamente, às Igrejas Evangélicas. 
    Pode-se perguntar, porque motivo é que este anúncio não foi feito mais cedo, se tão grande parte de BABILÔNIA, as divisões pagãs e Papalinas tinham já caído há tanto tempo?
    Mas, a resposta é esta:
    BABILÔNIA como um todo, não se podia dizer caída enquanto uma divisão dela permanecesse em pé. Não se podia anunciar, portanto, até que a mudança para pior sobreviesse ao mundo Protestante, e a verdade na qual está o caminho do progresso, fosse deliberadamente abandonado. 
    Mas, quando isto se deu, e uma queda moral foi experimentada nesta última divisão, então podia ser feito o anúncio acerca de BABILÔNIA como um todo, como nunca podia ter sido antes: CAIU BABILÔNIA!

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