PROGRAMA 54 - ALZIRO ZARUR - continuação  6

    Estamos vendo aqui uma passagem das mais impressionantes levando as cenas de perigo a estes discípulos fiéis. A voz da profecia não termina aí, deixando-os
aguardar o seu destino numa dúvida cruel, no desespero quanto ao resultado final, porque os leva até o fim e lhes mostra a saída de cada conflito. 
    Claro que DEUS gosta de experimentar nossa fibra, porque a gente às vezes está a um triz, por um triz para perder a paciência. Mas, como diz André Luiz: 
    "O segredo da vitória é fazer e esperar mais um pouco".
    Estes primeiros cinco versículos, do capítulo 14 do Apocalipse de JESUS, são exemplos perfeitos do que estamos dizendo. O capítulo 13 terminou apresentando o Povo de DEUS, um grupo pequeno, aparentemente fraco e indefeso no conflito moral com os mais fortes poderes do mundo que o DRAGÃO consegue alistar para o seus serviços. O DRAGÃO está sempre por trás. 
    Um decreto é publicado pelo poder supremo do país mandando que ADOREM A BESTA, que recebam o SEU SINAL, e isto debaixo de pena de morte se recusarem a cumprir o decreto. 
    Que pode o Povo de DEUS fazer em tal conflito e em tal extremidade?
    O que será feito dele? 
    Olhemos com o Apóstolo para a cena que se segue no programa, o que é que vamos ver? O mesmo grupo no Monte Sião com  o CORDEIRO DE DEUS que lava o pecado do mundo, um grupo vitorioso tocando suas harpas, expressando o seu triunfo na Corte Celestial. Portanto nos é assegurado que quando chegar o tempo do nosso conflito com o poder da treva, a libertação não é somente certa, é imediata. 
    Temos boas razões para crer que os 144.000, vistos aqui sobre o Monte ,são os santos que nos acabaram de ser apresentados como objetos da ira da BESTA e da sua IMAGEM, graças à BESTA DE DUAS PONTAS - Estados Unidos da América do Norte. 
    Primeiro - São idênticos aos assinalados no capítulo 7 deste Apocalipse que já mostramos serem os justos vivos, aí pela altura da segunda vinda do CRISTO DE DEUS.
    Segundo - São os vencedores no sexto período, ou seja, no período Filadélfico da Igreja (Apocalipse, capítulo 3, versículos 11 a 12).
   Terceiro - Dentre os homens foram comprados (versículo 4) - expressão que só pode ser aplicável aos que são transladados dentre os vivos. 
    São Paulo trabalhava para ver se de alguma forma podia chegar à ressurreição dos mortos. Basta ver aos Filipenses, capítulo 3, versículo 11. Esta é a esperança dos que morrem no SENHOR, isto é, em JESUS. Uma ressurreição dos mortos, uma redenção dentre os homens. Dentre os vivos deve significar uma coisa diferente, só pode significar uma coisa - TRANSLADAÇÃO. Por isso, os 144.000 são os santos vivos que serão TRANSLADADOS aí pela altura da volta do CRISTO DO CRISTO DE DEUS.
    Em que Monte Sião São João viu este grupo? No Monte Sião celeste.
    Por quê? Porque a voz de harpistas, sem dúvida proferida por eles mesmos, é ouvida no céu. O mesmo Sião de onde o SENHOR fala ao seu Povo em íntima relação com a vinda do FILHO DE DEUS. Está na profecia desde Joel, no Velho Testamento, capítulo 3, versículo 16, recordada com outras palavras por São Paulo aos Hebreus, capítulo 12, versículos 26 a 28, e mais adiante neste mesmo Apocalipse, capítulo 16, versículo 17.
    Uma justa consideração do fato de que há um Monte Sião no céu e uma Jerusalém celestial. Seria um antídoto poderoso para a alucinação daquela doutrina conhecida como século futuro.
    Continuaremos a explicar estes cinco versículos primeiros do capítulo 14, do Apocalipse de JESUS segundo São João. A Verdade, sempre a Verdade, acima de tudo a Verdade, porque a VERDADE É O PRÓPRIO DEUS.
    QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS AGORA E SEMPRE,  E VIVA JESUS!
 

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