PROGRAMA 53 - ALZIRO ZARUR - continuação 2

    Os observadores do SÉTIMO DIA, isto é notório, não manifestam qualquer espírito de provocação contra essas leis quando trabalham no DOMINGO como a mais ALTA LEI DE DEUS lhes dá inalienável direito de fazer. Eles fogem cuidadosamente de perturbar os outros, o que eles querem é guardar o SÁBADO, mas não querem infringir de qualquer maneira os direitos dos outros com trabalho provocador ou ofensivo.
     Entretanto, interpreta-se como perturbação, que se vê em algum ponto a trabalhar ou se alguém sabe que estão a trabalhar nalgum  lugar, embora não se vejam nem se ouçam. É a perseguição. Se não aparecer nenhuma forma de descobrir, então são procurados por Ministros, membros da igreja e até pela polícia atuando sob a sua orientação. 
    Depois segue-se o quê?
    A detenção, a condenação ou a pena por multa, prisão e até mesmo grilhões.
    Onde é que vamos parar?
    Parece incrível, mas isto ainda acontece. Mas, o sentimento público não apoia tais medidas. Os chefes do tal movimento, verdadeiro concílio e que deu prova na Feira Mundial de Chicago, notando que o povo não aprova essas coisas, fica sempre do lado mais fraco. Decidiram fazer alto até conseguir a opinião pública moldada ao seu favor e a peso de ouro. Por isso, nos últimos anos, diminuiu a perseguição por causa da NÃO OBSERVÂNCIA DO DOMINGO.  
    Entretanto tem sido feita uma vigorosa campanha pelo tal Partido da Reforma Nacional, a sede internacional da reforma de Washington, a Aliança do Dia do Senhor, a Liga Americana do Domingo e até a Liga Protetora do Domingo de Nova Inglaterra e outros corpos religiosos, tendo em vista o quê?
    À criação de sentimentos da Lei do Domingo entre o povo e nas Legislaturas Estaduais, especialmente na Legislatura Nacional em Washington.
    A quanto vai o Fanatismo!

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