PROGRAMA 52 - ALZIRO ZARUR - continuação 5

    Por isso estamos demorando tanto neste assunto para provar de Bíblia na mão e com a História Universal também na mão. Porque este é o critério histórico/profético de estudar o Apocalipse. 
    Não é devaneio, não. 
    É um processo científico de dissecar todos estes mistérios apocalípticos que aí estão a quase dois mil anos.
    Mas vimos que a linguagem protestante foi quase papal - A IMAGEM DA BESTA.
    Sem dúvida que pretendem ter aquilo que se queixam faltar-lhes. Mas, olhai bem para o quadro: a igreja, isto é, as diferentes denominações confederando-se sobre dogmas defendidos em comum, representadas por uma Comissão conjunta, uma autoridade central divina, e aí de todos os dissidentes da autoridade de uma igreja divina. Assim disse Roma nos seus mais prósperos dias de cárceres, fogueiras na inquisição e sangue derramado. Assim diria hoje se tivesse todo aquele poder. E assim dirá o protestantismo apóstata quando obtiver o poder. 
    E esta Comissão conjunta há de falar por Deus, em nome de Deus, tem de exprimir a voz de Deus. Olha aí, um segundo "vigário de Deus".
    Atualmente é considerado o monopólio do pacto, e autoritária, e oficialmente a impor ao Congresso os Mandamentos de Deus para que os cumpra a ferro e fogo. Tais são os obscuros planos pelos quais esses homens estão trabalhando. 
    Ah!... Se a realização deles estivesse agora como objetivo atingível perante seus olhos, hein? 
    Por ventura Roma pediu alguma vez mais do que isto?
    E quando esses pretensos líderes de Deus, intérpretes de Deus, vozes de Deus alcançarem seu objetivo, perguntamos ainda: 
    Não será Roma outra vez com trajes protestantes? 
    Uma perfeita IMAGEM DA PRÓPRIA BESTA.
    

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