PROGRAMA 49 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Aí estão, portanto, diversas variações do DECÁLOGO que se encontra na Bíblia, mas este já não o DECÁLOGO. Qual? Se é que alguma delas constitui mudança referida na profecia. 
    Qual merece o nosso respeito?
    Qual merece que realmente levemos a sério este DECÁLOGO?
    Tenha-se em mente, que segundo a profecia que já vem desde Daniel no Velho Testamento da Bíblia Sagrada:  "Ele haveria de cuidar de mudar os tempos e a lei", isto é, a LEI DE DEUS. Isto claramente sugere a ideia de intenção, de desígnio, que torna estas qualidades essenciais da mudança em questão. Mas quanto à omissão do SEGUNDO Mandamento, dizem eles que está incluído no PRIMEIRO, e por isso não deve contar-se como Mandamento separado. Acerca do DÉCIMO, pretendem que há uma distinção tão clara de ideias, que requer dois Mandamentos. E assim fazem de NÃO COBIÇAR A MULHER DO PRÓXIMO o NONO, e fazem do NÃO COBIÇAR OS SEUS BENS, o DÉCIMO Mandamento. Em tudo isto pretendem apresentar os Mandamentos exatamente como DEUS queria que eles compreendessem. 
     E assim, embora os possamos considerar como erros em sua interpretação dos Mandamentos, não podemos apresentá-los como mudanças intencionais. 
    Mas isto não sucede com o QUARTO MANDAMENTO. Acerca desse Mandamento não pretendem que a sua versão seja igual a que é dada pelo próprio DEUS, isto é, por JESUS. Expressamente confessam aqui uma mudança e, também, que a mudança foi feita pela igreja. Algumas citações de conhecidas obras romanas esclarecem este assunto, claro, que para rebater todas as razões apontadas contra as alterações do DECÁLOGO.

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