PROGRAMA 49 - ALZIRO ZARUR - continuação 2

    Perguntávamos ontem, que é que constitui, afinal, o SINAL DA BESTA. E a resposta é simplesmente esta:
    O SINAL DA BESTA é a mudança que a BESTA tentou fazer na LEI DE DEUS.
    Ou haverá alguma coisa mais importante que a LEI DE DEUS? Vejamos agora que mudança foi esta.
    Pela LEI DE DEUS queremos significar a Lei Moral, a única no Universo de obrigatoriedade imutável, perpétua, a LEI de que o Webster diz, definindo o termo segundo o sentido em que é quase universalmente usado pelo cristianismo. A Lei Moral está contida, sumariamente, no DECÁLOGO escrito pelo dedo de DEUS, em duas tábuas de pedra e entregue a Moisés no Monte Sinai. Claro que hoje sabemos que aquele Jeová, aquele Senhor Todo Poderoso que baixou no Sinai, não era o DEUS PAI, O ETERNO, O INCRIADO, mas era JESUS, o deus do planeta Terra, aquele que pode dizer: EU E MEU PAI PAI SOMOS UM. Pois bem, foi este JESUS, que é o mesmo fundador da LBV e o fundador do planeta Terra, este deu a Moisés no Sinai o DECÁLOGO conforme está na Bíblia Sagrada. Qualquer outro que não seja rigorosamente igual a este não é o DECÁLOGO, não é de DEUS, não é de JESUS, não é de Moisés, não é da LBV. Se o estudioso, agora, comparar os dez mandamentos tais como se encontram nos catecismos romanos com os MANDAMENTOS tais como se encontram na Bíblia, verá nos catecismos, (claro que nós nos referimos a parte consagrada a instrução) verá que o segundo Mandamento é posto de lado, o décimo é dividido em dois para preencher a falta do segundo, que foi assim cortado sumariamente e conservar o número de dez, também é por isto. E o quarto mandamento, chamado terceiro na sua enumeração, ordena a OBSERVÂNCIA do domingo como sendo o SÁBADO, prescreve que o dia seja passado em ouvir atentamente a missa, em assistir às vésperas, ler os livros morais, piedosos, etc.

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