PROGRAMA 47 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Uma Comissão nomeada para apresentar ao Concílio resoluções sobre a observância do "domingo", apresentou o seguinte:

    1º - É convicção do Concílio que se deva dar uma nova e mais forte ênfase no púlpito, na Escola Dominical e em casa, à observância do primeiro dia da semana como "dia  sagrado", do do lar, dia de repouso para todo homem, mulher ou criança.


    2º - Todas as transgressões dos requisitos de santidade do "Dia do Senhor" devem ser rigorosamente combatidas pela imprensa, associações, alianças do Dia do Senhor, e por uma legislação, tal que proteja e preserve este baluarte da cristandade americana.


    3º - Nos alegramos na perspectiva da unidade de ação entre as várias organizações que lutam na América pela preservação do "Dia do Senhor" como dia de repouso e de culto.


    Até aí, nada demais, não é?


    Mas acontece que os Batistas do Sétimo Dia não podiam subscrever semelhante declaração, porque na verdade os Batistas do Sétimo Dia estavam, e ainda estão com a razão até hoje.

    Vamos continuar analisando todos estes pormenores que identificam os Estados Unidos da América do Norte como a BESTA DE DUAS PONTAS OU DOIS CHIFRES.

     O que é que ficou provado?
     A defesa da liberdade religiosa na Federação não teve resultado prático.


    O sentimento desse Concílio se opunha fortemente à resolução, e nos discursos feitos contra ela, fazia-se particular referência aos observadores do SÁBADO do sétimo dia, como constituindo uma classe de pessoas a cuja atitude o Concílio não devia dar aparência de apoio. A resolução foi perdida por um voto decisivo. 
 

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