Programa 39 - ALZIRO ZARUR - continuação  7

    Há alguns exemplos em que se fala de Satanás como derrotado ou abatido. Um, foi a sua primeira rejeição do céu; outro quando o CRISTO o venceu no seu primeiro advento.
    E haverá outro no futuro em que há de ser lançado no abismo e preso por mil anos (está aqui na Palavra de DEUS). Em cada ocasião sucessiva segue-se regularmente limitada ascendência do seu poder. Desce um degrau em cada combate que trava. A primeira vez, como claramente podemos concluir de certas passagens, a contenda foi entre ele e o próprio DEUS (DEUS, PAI), como diz São Pedro na segunda Epístola, capítulo 2, versículo 4. A segunda vez, entre ele e o CRISTO, o FILHO DE DEUS, o FILHO UNIGÊNITO, como há na passagem que temos diante de nós. E a terceira vez, bastará um anjo para realizar a obra da sua destruição. É o que veremos no capítulo 20 deste Apocalipse, versículos 1 e 2.
    Desde a sua primeira contenda não lhe foi permitido subir à dignidade de contender com o ETERNO PAI. Desde a segunda, não mais teve o privilégio, se assim, isto se pode chamar, de um encontro pessoal com CRISTO, o FILHO.
    A GUERRA mencionada na passagem que temos diante de nós é entre Satanás e MIGUEL, que aí representa o CRISTO. O grande esforço do primeiro contra o Último, pessoalmente, foi durante Sua missão aqui na Terra, e a grande vitória pessoal do CRISTO sobre ele foi nessa mesma demanda.
    NEM MAIS O SEU LUGAR SE ACHOU NO CÉU.
    O CÉU, como já vimos, não significa, neste capítulo, o lugar de habitação de DEUS e dos seus anjos ou mensageiros celestiais. Refere-se aqui, sem dúvida, mais a uma condição do que um lugar. A expressão significa, portanto, que foram aqui humilhados e jamais recuperariam sua primeira posição.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário