Programa 22 - ALZIRO ZARUR - continuação 4

     Jornal do Comércio de Nova York,  14 de novembro de 1.843: - Há conhecimento de se terem observado nos tempos modernos, em vários lugares, extensas e magnificentes chuvas de estrelas cadentes. Mas, a mais universal e maravilhosa que jamais se registrou na História da Humanidade, foi a de 13 de novembro de 1.833, por ocasião da qual durante algumas horas o firmamento dos Estados Unidos esteve numa comoção ígnea. Nenhum fenômeno celeste ocorreu, jamais neste país, desde o seu início, que tenha sido contemplado com tão intensa admiração por certa classe de pessoas, ou com tanto temor e pânico da parte de outras. Durante as três horas, durante as quais se prolongou, pensava-se que o Dia do Juízo estava apenas esperando o nascer do sol. Arago calcula que nada menos de 240 mil meteoros foram, nessa altura, visíveis por sobre o horizonte de Boston e da manifestação em Niágara, se diz que nenhum espetáculo tão terrivelmente sublime e grandioso fora jamais presenciado como o do firmamento escuro em ígneas torrentes sobre a escura e rugidora catarata. 
    E O CÉU SE RETIROU COMO UM LIVRO QUE SE ENROLA.
    Com este acontecimento nossa mente é levada para o futuro. Depois de olharmos para o passado e vermos a palavra de DEUS cumprida, somos agora convidados a olhar para acontecimentos ainda no futuro cujo cumprimento não é menos certo. Aqui está a nossa posição definida sem equívoco. Nós nos encontramos entre os versículos 13 e 14 deste capítulo, aguardamos que o céu se retire como um livro que se enrola. Estamos em tempos de solenidade e de importância sem par. Não sabemos quão perto podemos estar do cumprimento destas coisas. Como dizia o próprio JESUS: "NINGUÉM SABE O DIA NEM A HORA EM QUE VOLTARÁ O SENHOR". Mas esta retirada do céu está incluída no que os Evangelistas chamam, na mesma série de acontecimentos, o abalo das potências do céu.

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