Programa nº 11 - ALZIRO ZARUR - continuação (2)


    A CHAVE DE DAVI
    Ora, uma chave é um símbolo de poder. O FILHO DE DEUS é o justo herdeiro do trono de Davi e está prestes a exercer o seu grande poder de reinar. Daí ser representado como tendo a CHAVE DE DAVI. O trono de Davi ou do CRISTO sobre o qual ELE deve reinar, se encontra na capital do seu Reino, a Nova Jerusalém, agora no CÉU, mas que há de ser trasladada para a Terra onde ELE reinará para todo o sempre (conferir com Apocalipse 21, versículos 1 a 5, Evangelho de JESUS, segundo São Lucas, capítulo 1º, versículos 32 e 33). 
    O QUE ABRE E NINGUÉM FECHA, O QUE FECHA E NINGUÉM ABRE
    Que significa isso?
    Para compreender bem  esta linguagem é necessário olhar para a posição e obra do CRISTO relacionada com o SEU MINISTÉRIO, no Santuário, ou no verdadeiro Tabernáculo Celestial (São Paulo aos Hebreus, capítulo 8, versículo 2). Existia outrora, na terra, uma figura ou cópia deste Santuário Celeste, no Santuário construído por Moisés (Êxodo, capítulo 25, versículo 8 e 9) referências nos Atos dos Apóstolos, capítulo 7, versículo 44; na Epístola de São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 1, 21, 23 e 24). O edifício terrestre tinha dois compartimentos: o Lugar Santo e o lugar chamado Santíssimo, como está no Livro de Moisés, Êxodo, capítulo 26, versículos 33 e 34. No primeiro compartimento estava o Castiçal, estava a Mesa dos Pães da Proposição e o Altar do Incenso. No segundo, estavam a Arca que continha as Tábuas da Lei, e os Dez Mandamentos, e os Querubins, em referência de São Paulo Apóstolo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 1 a 5: Semelhantemente, o Santuário em que o CRISTO ministra no Céu também tem dois compartimentos (São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículo 24). E como todas as coisas eram feitas segundo o seu modelo, o Santuário Celeste tinha também móveis semelhante aos do terrestre. Para o antítipo do Castiçal, do Altar do Incenso, o construído de ouro que se encontrava no primeiro compartimento (Apocalipse, capítulo 4, versículo 5: capítulo 8, versículo 3), e para antítipo da Arca da Aliança, com os seus Dez Mandamentos (Apocalipse, capítulo 11, versículo 19). No Santuário terrestre ministravam, é claro, os sacerdotes, como vemos no Êxodo, capítulo 28, versículos 42 e 43; São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículo 6 e 7; capítulo 13, versículo 11, e assim por diante. Ora, o Ministério desses sacerdotes era uma sombra do MINISTÉRIO DO CRISTO no Santuário Celestial, quem o diz é o próprio São Paulo na Epístola aos Hebreus, capítulo 8, versículos 4 e 5, Cada ano realiza seu ciclo completo de serviço no Santuário terrestre (Hebreus, capítulo 9, versículo 7), mas no Tabernáculo Celestial o serviço é realizado uma vez por todas, uma vez para sempre, (São Paulo aos Hebreus, capítulo 7, versículo 27; capítulo 8, versículo 12). Depois do serviço típico anual o Sumo Sacerdote entrava no segundo compartimento, no Lugar Santíssimo do Santuário. Para quê? Para fazer expiação, e esta obra era chamada Purificação do Santuário, Basta examinar Moisés, no Levítico, capítulo 16, versículos 20, 30 e 36; Livro de Ezequiel, capítulo 45, versículo 18. Quando começava o Ministério no Lugar Santíssimo cessava o do Lugar Santo, e nenhum serviço se realizava aqui enquanto o sacerdote estava ocupado no lugar chamado Santíssimo. (rever Levítico, capítulo 16, versículo 17). Semelhante ato de abrir e fechar, semelhança de administração, devia o CRISTO realizar quando chegasse o tempo para a purificação do Santuário Celeste. Isto é muito importante! Ora, este tempo havia de chegar no fim dos 2300 dias, ou seja, em 1844. A este acontecimento pode aplicar-se, com propriedade, o abrir e fechar mencionado no texto Apocaliptico que agora o executa, referindo-se o abrir,  a abertura do Seu Ministério no Lugar Santíssimo, e o fechar, à sua cessação no primeiro compartimento ou chamado Lugar Santo (Daniel, capítulo 8, versículo 14). Já o versículo 9, aqui se aplica aos que não acompanham a progressiva Luz da Verdade, e se opõe aos que fazem. A esses tais ainda se fará sentir e confessar que DEUS ama aqueles que, não rejeitando o cumprimento passado da Sua Palavra, não se exteriotipando,  nem sectarizando, continuam a avançar no conhecimento da Verdade. O grande pecado é estacionar, é sectarizar, é estagnar, quando a nossa evolução é permanente, é incessante, de reencarnação em reencarnação, de revelação em revelação, até a quarta e última, que é a do NOVO MANDAMENTO DO CRISTO PLANETÁRIO. E esta chave Ele a conferiu à sua LBV - LEGIÃO DA BOA VONTADE - LUZ, BONDADE E VERDADE NO ENRIQUECIMENTO DA VIDA.
    

    

Nenhum comentário:

Postar um comentário