PROGRAMA 81 - ALZIRO ZARUR - continução 2

    Então, vamos ver o Profeta Isaías, capítulo 34. Aí encontramos a linguagem de que, com toda a probabilidade, foram extraídas expressões como esta: debaixo da figura da Indumèia é apresentada uma certa destruição que se diz deste país que os seus ribeiros se transformariam em pixe, o seu pó em enxofre, a a sua terra em cinza ardente; e nem de noite, nem de dia se apagaria mais, mas para sempre subiria o seu fumo.
    Ora, esta linguagem no Velho Testamento da Bíblia Sagrada é dita, como todos hão de concordar de uma ou duas coisas: ou do país particular que se chama Induméia, ou de toda a Terra debaixo deste nome. É exatamente o caso de Israel. Israel aqui é toda Humanidade, não é o Estado de Israel. Como se diz: "Esse país virou uma Gomorra", não é aquela Gomorra antiga, e assim por diante.
    Ora, em ambos os casos é evidente que a linguagem deve ser limitada, é significada toda a Terra, porque o capítulo abre com a dedicatória à Terra em toda a sua plenitude, ao Mundo a tudo quanto ele produz. Declara-se a indignação do SENHOR DEUS sobre todas as nações. 
    Agora, quer isto se refira à desaprovação ou desolação da Terra num segundo advento, quer os povos purificadores que haverão de purgar os efeitos da maldição no fim do milênio. A linguagem tem de ser limitada, porque depois de tudo isto deve sair uma Terra renovada para habitação das nações dos salvos por toda eternidade. 
    Três vezes é usada na Bíblia esta expressão: FUMO SUBINDO PARA SEMPRE.
    Uma vez no Profeta Isaías, capítulo 34: é o país da Induméia como figura do planeta Terra; no Apocalipse 14, os adoradores da besta e da sua imagem; e outra vez no capítulo que agora estamos considerando, referindo-se à destruição da GRANDE BABILÔNIA.
    Todas elas se aplicam exatamente ao mesmo tempo e descrevem as mesmas cenas, a destruição que sobrevém a este Mundo, aos ADORADORES DA BESTA E A TODA POMPA DA GRANDE BABILÔNIA aí pela altura da volta de NOSSO SENHOR E MESTRE JESUS.
    Versículo 4, capítulo 19: 
    E OS VINTE E QUATRO ANCIÃOS E OS QUATRO ANIMAIS SE PROSTRARAM E ADORARAM A DEUS QUE ESTÁ SENTADO NO TRONO, DIZENDO: AMÉM, ALELUIA! E SAIU UMA VOZ DO TRONO, DIZENDO: LOUVAI O NOSSO DEUS, VÓS E TODOS OS SEUS SERVOS, VÓS QUE O TEMEIS, ASSIM PEQUENOS COMO GRANDES. E OUVI COMO QUE A VOZ DE UMA GRANDE MULTIDÃO, (aqui é o versículo 5 seguido do versículo 6) E COMO QUE A VOZ DE MUITAS ÁGUAS, E COMO QUE VOZ DE GRANDES TROVÕES, DIZENDO: ALELUIA! POIS JÁ O SENHOR DEUS TODO PODEROSO REINA. REGOZIJEMO-NOS E ALEGREMO-NOS, DEMOS-LHE GLÓRIA, PORQUE VINDAS SÃOS AS BODAS DO CORDEIRO, JÁ SUA ESPOSA SE APRONTOU, 8-E FOI LHE DADO QUE SE VESTISSE DE LINHO FINO, PURO E RESPLANDECENTE, PORQUE O LINHO FINO É A JUSTIÇA DOS SANTOS.