PROGRAMA 51 - ALZIRO ZARUR - continuação 7

    Há diversas portas, travessas pelas quais podemos olhar para o intento desta linguagem, mas, levando todas a uma conclusão, e esta conclusão não é ambígua, não é duvidosa, não é nefelibata. É, simplesmente, que a a Igreja Protestante DEVE realmente se estabelecer, como está estabelecida em Nova York a religião Católica Apostólica Romana. 
    Como chegamos a esta conclusão?
    Pela frase seguiinte:
    "O que propomos naturalmente. O que propomos não é nada de caráter sectário, não dará nenhum ramo de cristãos americanos qualquer vantagem sobre qualquer outro".
    O professor Blanchard tenta dar uma definição do que significa a união da Igreja e do Estado, usa as seguintes palavras:
    "Mais que a união da Igreja e do Estado é a seleção pela nação de uma igreja e a dotação dessa igreja, a nomeação dos seus oficiais, a supervisão das suas doutrinas, nenhum de nós defende semelhante união. A tal união todos nós somos opostos".
    Ouviram bem?
    É dada aqui uma definição da união da Igreja e do Estado tal como ninguém espera ou receia. Tal, com efeito, como não é possível no estado atual das igrejas e afirma-se, então, que são opostos a uma união da Igreja e do Estado. A combinação impossível que descrevem podem, seguramente, escrever que são opostos. Mas, há uma união da Igreja e do Estado no sentido popular da frase, união não de uma igreja, mas de todas as igrejas reconhecidas como ortodoxas ou evangélicas. Não uma união que reconheça no estado o poder para eleger os oficiais da igreja, tomar a supervisão de doutrinas eclesiásticas, mas que dê às igrejas o privilégio de impor por Leis Civis, Instituições e Usos de religião segundo a fé das igrejas, ou a construção posta sobre essas instituições e usos pelas igrejas. A tal união eles são opostos. São, essencial e praticamente apesar das suas profissões, advogados ostensivos de uma união entre a Igreja e o Estado. Não estamos sós nesta apreciação do assunto, (...) no seu livro "O NOVO E O VELHO MUNDO", página 212, diz:
    "A Igreja e o Estado, tem-se por vezes, insinuado na política Americana como nas contenções sobre a Bíblia nas escolas públicas, no Partido anti católico, em 1844... Nosso povo até o presente tem sido bastante prudente para respeitar o clero em todas questões religiosas, e obter uma útil inveja destes em política (UMA ÚTIL INVEJA DELES EM POLÍTICA!). O último movimento político religioso há de inserir o nome da Divindade na Constituição".
    Aí, começa outro período histórico, tudo documentado, porque a História não mente. 
    Hoje, não temos mais tempo, daremos amanhã esse fato interessantíssimo. Interessantíssimo! Apenas isto: inserir o nome da Divindade na Constituição Norte Americana. Objeto maior - união do Estado e da Igreja.
    Muito temos ainda de aprender, nada como a linguagem dos fatos. Porque contra fatos não há argumentos.
    QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS, AGORA E SEMPRE, E VIVA JESUS!
  
 
   

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