Programa 43 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Ora, nos relatos da Bíblia como da História secular, encontramos dados de onde deduzimos esta regra acerca da menção profética dos governos terrestre, a saber:
    - sempre que as relações do Povo de DEUS com qualquer nação, são tais que, uma verdadeira história do primeiro que é um objeto de toda Revelação, não possa ser apresentado sem uma notícia do último, tal nação, é mencionada em profecia e todas estas condições certamente se observaram nos Estados Unidos da América do Norte. 
     - nunca nenhuma nação atraiu maior atenção e suscitou mais profundo espanto ou deu promessa de maior poder ou influência. 
    Claro, que se nalguma parte do globo terrestre se devem encontrar um forte núcleo de cristãos verdadeiros, que sejam o sal da terra e a luz do mundo, cuja história não possa ser escrita sem menção do povo em que vivem e gozam sua liberdade, é certamente o nosso Brasil, mas isto fica para depois.
    Apoderou-se de muitas mentes a convicção de que a mão da Providência se manifestou claramente na origem e no progresso dos Estados Unidos. O governador Paul Noll, um estadista inglês, já em 1.780, estando em progresso a Revolução Norte Americana, predisse que os Estados Unidos se tornariam independentes e o animariam de uma atividade civilizadora seus filhos, de norte a sul,  muito além do que a Europa jamais conheceu. Que o seu poder comercial e naval se encontrariam em todas as paragens da Terra. Fala em seguida do provável estabelecimento deste país como um poder livre e soberano, constituindo uma revolução com mais forte sinais de intervenção divina, suspendendo o verso ordinário dos negócios humanos, do que qualquer outro acontecimento que este Mundo tenha experimentado. Por sua vez, Alex de Tacqueville, um historiador francês,  falando da separação dos Estados Unidos da Inglaterra diz: "Pode-lhes parecer estulto, mas, foi realmente o seu destino, ou antes, a Providência de Deus que lhes deu, sem dúvida, uma obra a fazer em que o maciço materialismo do caráter inglês teria constituído um peso morto, demasiado grave, sobre o seu progresso".
    Mas vamos além - Tauzen falando dos infortúnios que sobreviveram aos outros governos neste continente, sua obra "O Novo e o Velho Mundo", página 635, afirma: "A História dos Estados Unidos foi separada por uma benéfica providência para longe da selvagem e cruel História do resto do continente". 
    Considerações como estas levam a despertar em cada mente uma forte expectativa de que os Estados Unidos tinham uma grande parte a desempenhar para levar avante as providências do próprio DEUS neste Mundo, e de que se fala deles na palavra profética. Daí esta inclusão dos Estados Unidos no Apocalipse.

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