Programa 25 - ALZIRO ZARUR - continuação 5
Mas, voltando aqui ao tema de São Tiago, perguntaríamos: Como é que pode ser tudo isto?
São Paulo Apóstolo, aos Romanos, capítulo 11, versículos 17 a 24, diz muita coisa importante a propósito. É a figura do enxerto ali apresentado: a oliveira representa Israel; alguns dos ramos são os descendentes naturais de Abraão; foram quebrados por causa da sua incredulidade em JESUS, o CRISTO. Não acreditaram que JESUS fosse o Messias anunciado desde Moisés. PELA FÉ NO CRISTO, O ZAMBUJEIRO (isto é, aqui o zambujeiro , representa os gentios, isto é, os não judeus) FOI ENXERTADO NA OLIVEIRA. E ASSIM SÃO PERPETUADAS AS DOZE TRIBOS. E aqui, encontramos uma explicação da linguagem do mesmo Apóstolo: NEM TODOS OS QUE SÃO DE ISRAEL SÃO ISRAELITAS NO CORAÇÃO. NÃO É JUDEU O QUE O DIZ EXTERIORMENTE, MAS É JUDEU O QUE O É NO SEU INTERIOR (Romanos, capítulo 9, versículos 6 e 8; capítulo 2, versículos 28 e 29). Encontramos, assim, nas portas da Nova Jerusalém, que é uma cidade do Novo Testamento ou Cristã não judaica, os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Nos fundamentos desta cidade estão escritos os nomes dos doze Apóstolos do CORDEIRO DE DEUS e, nas portas os nomes das doze tribos de Israel. É o que nós vamos ver neste mesmo Apocalipse, capítulo 21, versiculos 12 a 14. Ora, se as doze tribos pertencem exclusivamente à primeira dispensação, a ordem mais natural teria sido pôr os seus nomes nos fundamentos, e os nomes dos doze Apóstolos nas portas, mas, não os nomes das doze tribos que estão nas portas e, como todas as hostes dos assinalados, dos remidos, hão de entrar e sair através dessas portas assim inscritas, também hão de ser contados como pertencendo a estas doze tribos, todos os remidos, quer na terra tenham sido judeus ou gentios, isto é, não judeus.
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