Programa 25 - ALZIRO ZARUR - continuação 2
Eu sei que muita gente diz: "Mas que coisa! Profecias... Tanta bobagem!" Mas tudo tem razão de ser. E alguns perguntam: "Porque não há profecias na igreja católica?" Isto é uma pergunta ingênua, porque há até profecias sobre o fim do Papado. E sabe de quem são essas profecias? De São Malaquias. Quer dizer, é um santo da própria Igreja Católica Apostólica Romana. O vaticínio de São Malaquias sobre os chefes da Igreja Romana já vem se realizando há séculos, e você não sabia? É uma larga profecia que se cumpriu quanto aos fatos que já se tornaram do passado, porque não poderá cumprir-se quanto aos fatos do futuro? Porque negar sem base o que pode acontecer? Se a profecia já acertou na primeira parte porque não poderá acertar na segunda, quando chegar o momento de a segunda se cumprir com toda exatidão? Já escrevia São Paulo Apóstolo: NÃO DESPREZEIS AS PROFECIAS. Claro que DEUS permite, mas não a muita gente, a Revelação do futuro. Mas não é qualquer astrólogo de araque, que faz coluna de jornal para ganhar dinheiro, ou faz horóscopo no rádio, ou na televisão para ganhar dinheiro. São mercenários, estão com a boca "desse tamanho" atrás de pão-de-ló, de bolo de milho, mas não têm nenhum amor a esta ciência. São os mercenários da astrologia. Profetizar é um dom, é uma graça, não depende da vontade de ninguém, não é privilégio de nenhuma religião, de nenhuma filosofia. nós aqui não temos nenhuma coloração católica, protestante, ou espírita, ou judaica, não. Nós queremos o Apocalipse neutro, damos exemplos de todas as religiões.
Dentro dos numerosos vaticínios realizados através da História, figura o da primeira transposição aérea dos Andes. Em 1.921, mercê de um prognóstico espírita... Vejam bem, prognóstico espírita. Uma aviadora francesa chamada Adriane, realizou este feito da navegação aérea, e só 38 anos depois ela mesma, com todos os pormenores, revelou este segredo. Eu também vou revelar os meus quando chegar a hora. Então vocês tenham paciência, porque temos que dar sete voltas ao Apocalipse, como demos sete voltas ao Evangelho.
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