Programa 15 - ALZIRO ZARUR - continuação (2)

    Este cântico é cantado antes de realizar-se qualquer dos acontecimentos preditos na profecia do próprio CRISTO NOSSO SENHOR. Foi cantado para estabelecer o ato de que o CORDEIRO DE DEUS é digno de tomar o Livro e de abrir os selos, visto Ele próprio já ter operado a redenção da Humanidade. Não é, portanto, colocado assim por antecipação e com aplicação apenas para o futuro, mas expressa um fato absoluto, consumado, na História daqueles que cantam. Esta, portanto, era uma classe de pessoas remidas, remidas deste mundo, deste planeta Terra, resgatadas, remidas como todos o hão de ser pelo precioso sangue de CRISTO JESUS. Ninguém tem maior Amor do que este: DAR A SUA PRÓPRIA VIDA PELOS AMIGOS. Mas não deu só pelos amigos, também pelos inimigos. Até estes Ele quer salvar como até Judas Ele procurou salvar, como até hoje continua salvando.
    Encontramos em algum lugar mais alguma referência a esta classe de remidos? São Paulo se refere na sua Epístola quando escreve assim aos Efésios: PELO QUE VI, SUBINDO AO CÉU, O CRISTO LEVOU CATIVO O CATIVEIRO E DEU DONS AOS HOMENS.  E a nota à margem diz: LEVOU UMA MULTIDÃO DE CATIVOS (São Paulo aos Efésios, capítulo 4, versículo 8).
    Retrocedendo aos acontecimentos relacionados com a crucificação e a ressurreição de JESUS, lemos: "MUITOS CORPOS DOS SANTOS QUE DORMIAM FORAM RESSUSCITADOS E SAINDO DOS SEPULCROS, DEPOIS DA RESSURREIÇÃO DELE, ENTRARAM NA CIDADE SANTA E ALI LHES APARECERAM".
Vocês verão isto no Evangelho segundo São Mateus, capítulo 27, versículos 52 e 53: "E SE ABRIRAM OS SEPULCROS E MUITOS CORPOS DE SANTOS QUE DORMIAM FORAM RESSUSCITADOS E SAINDO DOS TÚMULOS, DEPOIS DA RESSURREIÇÃO DELE ENTRARAM NA CIDADE SANTA E APARECERAM A MUITOS".
 
  

Nenhum comentário:

Postar um comentário