Programa 34 - ALZIRO ZARUR - continuação 3

    Ainda neste capítulo 10, versículos 8 a 10:
    E A VOZ QUE EU DO CÉU TINHA OUVIDO, TORNOU A FALAR COMIGO DIZENDO: VAI E TOMA O LIVRINHO ABERTO DA MÃO DO ANJO QUE ESTÁ EM PÉ SOBRE O MAR E SOBRE A TERRA. EU FUI AO ANJO DIZENDO-LHE: DÁ-ME O LIVRINHO. E ELE ME FALOU: TOMA-O E COME-O, ELE SERÁ AMARGO NO TEU VENTRE, MAS NA TUA BOCA SERÁ DOCE COMO MEL. E TOMEI O LIVRINHO DA MÃO DO ANJO E O COMI. E NA MINHA BOCA ERA DOCE COMO MEL, MAS TENDO-O COMIDO MEU VENTRE FICOU AMARGO.
    No versículo 8, o próprio João Evangelista é levado a desempenhar o papel de representante da Igreja, provavelmente por causa da experiência particular que havia de suceder à Cristandade que o Senhor da Profecia queria registrar, mas que não era fácil de se apresentar sob o símbolo de um anjo, quando só é apresentada a uma proclamação pura e simples sem incluir a experiência particular. Porque a Igreja tinha de passar em relação a ela mesma, podem ser usados anjos como símbolos para representar os ensinadores religiosos, os pregadores que proclamam esta mensagem como no Apocalipse 14. Mas quando tem de ser apresentada alguma experiência particular, o caso é manifestado diverso. Vinha mais a propósito, que fosse apresentada na pessoa de algum membro da família humana. Por isso é que João foi chamado a desempenhar um papel nesta representação simbólica. Ora, sendo este o caso, o anjo que aqui apareceu ao vidente e psicógrafo da ilha de Patmos, pode apresentar àquele divino mensageiro, que na ordem observada em toda a Obra de DEUS, tenha a seu cargo esta mensagem. Ou pode ser aqui introduzida com o fim de representar a natureza da mensagem, a origem de onde ela procede.

Nenhum comentário:

Postar um comentário