Programa 33 - ALZIRO ZARUR - continuação 5

    Mas prosseguindo no capítulo 10, agora nos versículos 5 e 6:
    E O ANJO QUE EU VI ESTAR SOBRE O MAR E SOBRE A TERRA LEVANTOU A SUA MÃO AO CÉU E JUROU POR AQUELE QUE VIVE PARA TODO O SEMPRE, O QUAL CRIOU O CÉU E O QUE NELE HÁ, E A TERRA E O QUE NELA HÁ, E O MAR E O QUE NELE HÁ, JUROU QUE NÃO HAVERIA MAIS TEMPO.
    Qual é o significado desta soleníssima advertência? Não pode significar que com a mensagem deste anjo o tempo, tal como é computado neste mundo, em comparação com a eternidade, devia terminar. Porque o versículo seguinte fala dos dias da voz do SÉTIMO ANJO, e o capítulo 11, versículos 15 a 19, dá-nos alguns dos acontecimentos a ocorrer sobre esta TROMBETA que se realizam no estado presente, e não pode significar tempo de provação, porque ele não cessa até que o CRISTO termine a sua obra como Sacerdote, o Autêntico, o Genuíno, o Insubstituível, que não é senão depois de o SÉTIMO ANJO ter começado a tocar (comparar Apocalipse cap. 11, vs. 15 a 19; cap. 15, vs. 5 a 8), quer, portanto, significar TEMPO PROFÉTICO. Porque não há outro a que possa referir-se. Não haverá mais tempo profético, não que o tempo nunca mais será usado no sentido profético, porque os dias da voz do SÉTIMO ANJO de que se fala logo a seguir significam, sem dúvida, os anos do SÉTIMO ANJO. Mas que nenhum período profético se estenderá para além desta mensagem. Terminarão ali os últimos períodos profetizados. Pode-se ler no cap. 8 de Daniel, argumentos mostrando mais que os longos períodos proféticos não se estendem, com efeito, para além de 1844 até 1857. "VEJA QUEM TEM OLHOS DE VER". O limite máximo de 1857 e aí para, porque há aí uma revelação espantosa: É simplesmente o LIVRO DOS ESPÍRITOS, o início da Codificação de um grande Missionário que se chamou Allan Kardec.

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